Lula e suas "lulices"
O Lula conseguiu ser manchete e destaque em todas as edições da semana. Ouvi, li e vi todos os comentários sobre a comparação que ele fez de Israel com o Holocausto. Confesso que eu sempre o considerei ignorante e preguiçoso para aprender. Teve muitas oportunidades para aprender e melhorar. Conseguiu ser deputado e declarou que não queria mais participar daquelas reuniões intermináveis. Teve um desempenho péssimo como deputado. Nunca exerceu nenhum outro cargo administrativo, a não ser o de presidente. Passou anos e anos tentando se eleger e não os aproveitou para estudar, para angariar conhecimento ( mesmo que fosse dentro da sua ideologia), para crescer e aprimorar ( mesmo em oratória). Quando fala, porque aquilo nunca é um discurso, pois não tem um tema, uma argumentação e uma proposta, percebe-se que não houve nem treino na entonação e na respiração. Vai ficando rouco, funga, respira e expele uns grunhidos demoníacos em forma de linguagem banal, corriqueira e até ofensiva.
Umas frases soltas, sem lógica, descontextualizadas, desconexas entre si. Um amontoado de baboseiras. Entre as baboseiras ele vai ofendendo pessoas, partidos, grupos e, por último, uma nação. Daí conseguiu aparecer nos noticiários tanto quanto o Bolsonaro. Aleluia! Foi preciso se tornar “persona non grata” para aparecer. Ouvi as análises e comentários dos mais rasos aos mais profundos e todos foram unânimes em destacar como ele confundiu a guerra travada por Israel contra um grupo de terrorismo, o Hamas, com o Holocausto ocorrido na 2ª Guerra Mundial. Gastaram bastante tempo em esclarecer como ele se mostrou um antissemita radical. Concordo com tudo. Mas ainda acho que aquela cabeça ignorante fez a tal declaração por uma questão bem mais simples: ele ama falar mal do Bolsonaro e como não tem mais nada para falar, ele resolveu atacar um preferido do Bolsonaro: Israel. Israel nos ajudou no Brumadinho, ajudou na dessalinização da água do mar no NE e em muitas outras situações. Bolsonaro agradou Israel fazendo contratos com o agro e mudando a embaixada para Jerusalém. Então por que não provocar o Bolsonaro destilando todo seu ciúme? Sua fala nos deu sérios problemas, mas na verdade ele só queria mostrar seu ciúme doentio e tóxico que sente por Bolsonaro. É um ciúme tão avassalador que não o deixa ver os problemas que causou e ainda retira o embaixador brasileiro de Israel em vez de se desculpar. É uma questão de inveja, ciúme, orgulho ferido, vaidade insana. É um doente!
Maisa Cerqueira 21/02/24