Siga o cardume... Eles devem saber o caminho.
Meu blog tem coisas que eu gosto como: fotos, desenhos, doodles, zentangles, poesias, textos inteligentes e artes feitas por mim e por minhas irmãs. Pinturas e algum artesanato . E agora bonecas de pano.
Blog da Celina
Estou aqui para dizer que faço um pouco de tudo...
Algumas coisas eu faço melhor e outras dou minhas cacetadas.
O que gostaria mesmo de fazer é escrever coisas bonitas, contar lindas histórias, memórias, causos, quem sabe alguns versos...Mas não tenho capacidade pra isso tudo, então me contento em ler, apreciar e colocar aqui para que vocês possa apreciar também.
Então vamos lá e mãos a obra...
Algumas coisas eu faço melhor e outras dou minhas cacetadas.
O que gostaria mesmo de fazer é escrever coisas bonitas, contar lindas histórias, memórias, causos, quem sabe alguns versos...Mas não tenho capacidade pra isso tudo, então me contento em ler, apreciar e colocar aqui para que vocês possa apreciar também.
Então vamos lá e mãos a obra...
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Antes de julgar...
“Antes de julgar a minha vida ou o meu caráter... Calce os
meus sapatos e percorra o caminho que eu percorri, viva as minhas tristezas, as
minhas dúvidas e as minhas alegrias. Percorra os anos que eu percorri, tropece
onde eu tropecei e levante-se assim como eu fiz. E então, só aí poderás julgar.
Cada um tem a sua própria história. Não compare a sua vida com a dos outros.
Você não sabe como foi o caminho que eles tiveram que trilhar na vida.”
(Clarice Lispector)
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Palavras, palavrões, os impropérios
mistérios da minha língua
e insondada alma.
Levaram tantos anos pra sair de onde estavam
- sabe lá onde é que estava tudo aquilo! -
Escondidos sob a timidez ou um verniz transparente,
a classe dos decentes,
talvez mesmo acometidos de um pudor inexplicável.
Saíram boca à fora, coração brincando de rasgado
misturando raiva e riso descabidos
até se tornarem quase naturais...
sem nunca se despirem naturais.
Doeram ouvidos, dispensaram comentários, fomentaram,
foram o momento de quem nada tinha o que dizer a mais.
A boca... a boca dela... a boca daquela cadela se abriu!
Palavras, palavrões, os impropérios
mistérios da minha língua
e insondada alma.
Levaram tantos anos pra sair de onde estavam
- sabe lá onde é que estava tudo aquilo! -
Escondidos sob a timidez ou um verniz transparente,
a classe dos decentes,
talvez mesmo acometidos de um pudor inexplicável.
Saíram boca à fora, coração brincando de rasgado
misturando raiva e riso descabidos
até se tornarem quase naturais...
sem nunca se despirem naturais.
Doeram ouvidos, dispensaram comentários, fomentaram,
foram o momento de quem nada tinha o que dizer a mais.
A boca... a boca dela... a boca daquela cadela se abriu!
e insondada alma.
Levaram tantos anos pra sair de onde estavam
- sabe lá onde é que estava tudo aquilo! -
Escondidos sob a timidez ou um verniz transparente,
a classe dos decentes,
talvez mesmo acometidos de um pudor inexplicável.
Saíram boca à fora, coração brincando de rasgado
misturando raiva e riso descabidos
até se tornarem quase naturais...
sem nunca se despirem naturais.
Doeram ouvidos, dispensaram comentários, fomentaram,
foram o momento de quem nada tinha o que dizer a mais.
A boca... a boca dela... a boca daquela cadela se abriu!
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Muito bom...
Esqueça
os pés doloridos e use as asas leves; esqueça os olhos cansados e use
os da alma, perenes. Se o corpo dói, tão dentro dele se encontra o
remédio!
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
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